Novo artigo compara efeito de psicodélicos com meditação e hipnose

Foi feita comparação com os métodos farmacológicos (psilocibina e LSD) e não farmacológicos (hipnose e meditação), utilizando ressonância magnética para avaliar a conectividade cerebral em repouso

Publicada em 10/08/2023

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Por Redação Sechat

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Um recente artigo de pesquisa aborda a lacuna no conhecimento sobre diferentes estados alterados de consciência, incluindo uso de psicodélicos, meditação e hipnose. O estudo, publicado no último mês na revista Biological Psychiatry: Cognitive Neuroscience and Neuroimaging, foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Zurique.

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Eles compararam os métodos farmacológicos (psilocibina e LSD) e não farmacológicos (hipnose e meditação), utilizando ressonância magnética para avaliar a conectividade cerebral em repouso. Descobriram que os padrões de conectividade eram distintos entre os métodos e destacaram a importância de explorar esses efeitos no tratamento de transtornos psiquiátricos.

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Artigo compara efeito de psicodélicos com meditação e hipnose

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A pesquisadora Nathalie Rieser explicou que embora experiências semelhantes sejam relatadas em hipnose, meditação e uso de psicodélicos, a compreensão neurobiológica desses estados ainda está evoluindo.

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O estudo combinou dados de diferentes experimentos realizados em um ambiente de ressonância magnética e concluiu que os efeitos subjetivos se sobrepõem, mas as mudanças cerebrais subjacentes são distintas. Este estudo contribui para a crescente pesquisa sobre os efeitos dos psicodélicos, incluindo a ativação da Rede de Modo Padrão e a possibilidade de desvendar o eu autêntico através da microdosagem de psicodélicos.

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Entrou em vigor, na segunda-feira (07), a nova lei do Colorado que permite a venda de cannabis online, proporcionando aos consumidores uma forma adicional de adquirir maconha, mais de uma década após a legalização do estado. A legislação foi assinada pelo governador Jared Polis (D) dois meses atrás, com o intuito de eliminar a proibição explícita de vendas online de maconha, ao mesmo tempo em que introduz regulamentações para o comércio virtual.

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Embora os adultos com 21 anos ou mais ainda precisem retirar fisicamente os produtos nas lojas, agora podem explorar e adquirir maconha eletronicamente antes da visita. A lei exige que os varejistas verifiquem o nome e a idade do cliente, correspondendo às informações de identificação na retirada. Além disso, os varejistas devem fornecer aos compradores versões digitais dos materiais de advertência e educativos exigidos em suas instalações.